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Conferência municipal define propostas e elege delegadas para evento estadual

O evento reuniu lideranças da sociedade e dezenas de participantes, que elaboraram propostas e elegeram delegados para a conferência estadual.


Cidade

10/06/2025 às 14:15

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A conferência avaliou, discutiu e sugeriu diretrizes para construir e fortalecer políticas públicas que atendam à diversidade de vivências e realidades das mulheres (Foto: Prefeitura de Umuarama)

Após um hiato de 10 anos, o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) realizou a 4ª Conferência Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, com o tema “Pluralidade das Mulheres e seus Territórios”. O encontro, no auditório do Sest/Senat, reuniu importantes lideranças da sociedade e dezenas de participantes, que elaboraram propostas e elegeram delegados para a conferência estadual.

Com a proposta de avaliar, discutir e sugerir diretrizes para construir e fortalecer políticas públicas que atendam à diversidade de vivências e realidades das mulheres em Umuarama, a conferência foi organizada em eixos temáticos. Os participantes foram divididos em grupos, conforme a opção feita durante a inscrição, e esses grupos discutiram os temas e elaboraram cinco propostas cada, mais duas sobre orçamento e a prioridade da proteção da mulher.

“Essas propostas serão levadas para a conferência estadual. Tivemos uma participação muito expressiva da sociedade, autoridades, mulheres que têm representatividade no município, o que mostra preocupação com a realidade e apoio às políticas públicas para as mulheres”, destacou a presidente do CMDM, Márcia Cristina de Souza.

Para fomentar a participação ativa da sociedade civil, garantir o diálogo entre o governo e a população e fortalecer instituições e ações afirmativas que promovam os direitos das mulheres, a conferência contou com os seguintes eixos: 1) Democracia, Participação e Governança das Mulheres na política e nos espaços de poder; 2) Trabalho, equidade salarial e autonomia econômica; 3) Territórios livres de violência e qualificação das redes de atenção à mulher;

Ainda: 4) Direito ao território e sustentabilidade; 5) Educação não sexista e cultura para igualdade, que promove uma educação inclusiva, livre de estereótipos de gênero e a construção de uma cultura de igualdade entre homens e mulheres; e 6) Saúde integral e bem-estar da mulher, assegurando o acesso integral a cuidados de saúde.